quarta-feira, 29 de julho de 2009

O homem torna-se tudo ou nada,conforme a educação que recebe

TESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO
*'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'*
'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível' Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.
Plínio Delphino, Diário de São Paulo.
O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida: *'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode** significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.
* O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz. No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: 'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar. O que você sentiu na pele, trabalhando como gari? Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado. E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou? Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão. E quando você volta para casa, para seu mundo real? Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'. *
*Ser **IGNORADO** é uma das piores sensações que existem na vida!**
* * * Respeito: passe adiante! **

quinta-feira, 9 de julho de 2009

DESCOMPLICANDO O NÓ DA GRAVATA

Ao longo da minha carreira na moda percebi que muitas pessoas tinham dúvidas ao redor do uso e da maneira de fazer um bonito nó de gravata. Agora já está a disposição dos interessados e com um custo bem interessante um CD com a cultura.

Veja uma pitada!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Encarando o Futuro com confiança

por Rick Warren

Apesar do que reivindicam pesquisadores, autoridades e vaticinadores, ninguém pode prever com exatidão o que vai acontecer nos próximos 365 dias. Nossos melhores e mais bem informados prognósticos não passam de suposições. Existem variáveis e incógnitas demais para que seja possível fazer projeções exatas do que jaz adiante de nós, na esfera pessoal e no mundo em geral.

As mudanças em nossa sociedade aumentaram não apenas em velocidade e intensidade, mas em imprevisibilidade. Quem poderia ter previsto as mudanças dramáticas que a economia enfrentou no ano passado? Fazer negócios nesse ambiente de volatilidade transformou-se no que Michael Annison rotulou de “controlar um furacão”. Como alguém pode ser bem-sucedido quando o futuro é tão incerto? A Bíblia sugere alguns princípios eternos que ajudam a encarar o futuro:

1 - Inclua Deus ao estabelecer metas: francamente, é muito tolo fazer planos sem antes consultar Deus. Ele é o único que verdadeiramente conhece o futuro e está disposto a guiar-nos rumo a ele. A Bíblia diz: “Nós fazemos nossos planos, mas Deus tem a última palavra” (Provérbios 16.1, tradução livre). Em outras palavras, planejar sem orar é presunção. Comece orando: “Deus, o que o Senhor quer fazer em mim e através de mim neste dia, nesta semana, neste mês, neste ano?”

2 - Viva um dia de cada vez: embora devamos planejar o amanhã, não podemos viver o dia que está por vir antes que ele chegue. Muitos gastam tanto tempo lamentando o passado e preocupados com o futuro, que não lhes sobra tempo para desfrutar o hoje! Alguém fez esta espirituosa observação:“Vida é o que acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos”.

Decida tirar o máximo de cada momento de cada dia. Viva a vida em sua plenitude, sem afligir-se com o que vai ou não acontecer amanhã, na próxima semana ou mês. Jesus disse:“Não fique ansioso com o amanhã; Deus cuidará de seus amanhãs. Viva um dia de cada vez” (Mateus 6.34, tradução livre).

3 - Não adie ― faça o que tem que ser feito agora! A Bíblia aconselha:“Não se gabe do dia de amanhã, pois você não sabe o que este ou aquele dia poderá trazer” (Provérbios 27.1). Procrastinação é uma armadilha sutil. Ela desperdiça o hoje adiando tudo para amanhã. Promete fazer o que precisa “um dia destes”. Mas “um dia destes” geralmente acaba sendo “dia nenhum”.

O que você planejou fazer nos últimos seis meses e que não foi feito? Quando pretende começar a trabalhar nisso? “Quanto lhe for possível, não deixe de fazer o bem a quem dele precisa. Não diga ao seu próximo: ‘Volte amanhã e eu lhe darei algo’, se pode ajudá-lo hoje” (Provérbios 3.27-28). Em outras palavras, aja agora!

Medite sobre estas palavras de confiança enviadas por Deus: “'Porque sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz o Senhor, ‘planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro. Vocês Me procurarão e Me acharão quando Me procurarem de todo o coração” (Jeremias 29.11,13).

Questões para reflexão

1. Você acha válidas as previsões dos “experts” atuais? Sua atitude em relação a essas projeções se alterou no último ano?

2. O ritmo acelerado em que as mudanças estão ocorrendo em nosso mundo o preocupa? Por que?

3. O autor sugere incluir Deus no estabelecimento de metas. Em sua opinião, qual o valor de fazer isso?

4. Por que é tão difícil viver um dia de cada vez? Você tem conseguido fazer isso?

Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos: Salmos 37.4-6; Provérbios 3.5-6; Tiago 4.13-17.

Fonte http://www.denibelotti.com.br/Blog/page2/2009/07/01/a30f4267-f0b1-4f2b-a5ab-e1f098f614c8.aspx

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